sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Nostalgia de Tudo

No embalo da melodia multicores
Melodia concebida em quatro sabores
A minha loucura atinge o estado agudo
Nostalgia momento com cheiro e gosto de tudo
Pintura em tela, a culpa impede que a se manifeste
A inspiração única que descansa no imenso azul celeste
De todos os cantos de todos os lados
Me vêm a inspiração que tenho tanto procurado
No eterno baú vermelho onde guardei tantas magoas
Despejo na folha historias de magoas passadas.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Cidade do Caos

Entre quatro paredes escuras ásperas e frias.
Sem janelas nem portas sendo o teto o própio céu.

Cheio de estrelas mas do que o normal Chegando a
Ser surreal...
Lixo orgânico e não orgânico, cidade em pânico
Corpo mecânico.

Pinches ,protesto,
Políticos patéticos.
 

Num Unico Minuto

Silencio saudade no meio da noite neblina
Densa madruga extensa sussuros vielas e muros
procuro um tudo no meio do nada me fogem
Palavras as costas pesadas, sentei na calçada
Caço as estrelas saca?
O mundo girou o mundo mudou, a lua eo sol
Revezam, e pessoas rezam
Tudo acontece num único minuto as vezes
Me assusto vacilou tem custo, mente
Carregada pesada assim eu surto
Vasculho o pensamento entre choros e
Lamentos sigo contra o vento.

Estorvo

Uma vida vendida, uma vida perdida, uma vida esquecida
Vários se foram poucos voltaram. Escondido na mente
Castigo, perigo, morte, espadas madruga nada muda ninguém
Me ajuda o escuro sussurra nada me escuta...

...Pedras, árvores, luas, criaturas, faces, abismos miragens
Paisagens poluídas, fumaça concreto futuro incerto céu e terra
Sonhos pesadelos um dia, um fim se aproxima, nada e tudo
Estou confuso observo pelo furo do muro nada escuto murmurou
O surdo mudo chegou o fim, essa noite foi assim, não dormi insónia
Precisa dormir. milhões de ideias aparecem na mente descarrego e
Tudo Volta e fica a menina morta no canto da porta do quarto e
Agora o que faço?.