terça-feira, 26 de outubro de 2010

Sentimento de Poesia

Tarde fria clima tenso enlouquecido e fascinado
A neblina sobe e o silencio permanece intacto.
Extintos selvagens aguçados e garras robustas
No vale da perdição em terras obscuras.

Segundo ato chega a noite o silencio e quebrado
Surgindo criaturas noturnas produzindo barulhos metálicos.
Atravessando a madrugada fugindo dos tiras babacas
Carregando consigo a magica pedra agatá.

A melodia rola enquanto vai deteriorando a rosa
E a coruja me olha atento e me chama parar uma breve prosa.
Sussurra em meus ouvidos cantigas dos anjos noturnos
E some na escuridão avisando que me tempo e curto.

Alguns se foram e nunca mais voltaram
Comparsas da linha de frente foram urbanizados e petrificados.
A noite acaba, e o que antes era um vale, se tornam vielas e muros
Poetas e poetizas camuflados no subúrbio.


                                              

sábado, 23 de outubro de 2010

Liberdade Poetica da Tinta

Uma mente num mundo abistrato
Com as cinco cores fez um pacto
Que jamais será quebrado.

Poesia se torna tinta na folha
Verde, azul, amarelo, vermelho
Faça sua escolha.

Da mente para o papel
O sonho e realidade.
Maluco beleza da noite
Grita em pro da liberdade.