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Em minha luta pessoal em forma de escrita,
tento arrancá-la de minha vida, más es mancha que
não se apaga, marca avermelhada que nunca cicatriza eterna ferida.
a manhã grita nesta chuva primaveril,
enquanto as árvores a chamam para nossa conversa matinal.
es que a vejo planar sobre a superfície azulada sem fundo,
com os calçados vermelhos que me fazem salgar os olhos
de lagrimas e sentir o amargo que tua ausência me trouxe aos lábios.
perde-la de vista agora seria suicídio, a musica não terminou
e mesmo que termine a colocarei novamente para que volte as minhas escritas
em minhas palavras que escrevo ocultando o segredo que escondi de você mesma,
por medo que me negasse, que não me amasse da mesma forma que a amo.
mas meu próprio medo se uniu ao tempo e planejou esta armadilha, para me fazer esconder
a verdade que salvaria-me deste presente, futuro ingrato que foi construído por este covarde passado.