A vida e uma estrada, e nesta estrada há muitas curvas, muitos obstacolos
que são inevitáveis. vagamos nesta estrada sem saber o que vai acontecer,
mas sabemos o fim dela... Lá terá um abismo profundo onde não se enxerga o
fim. e não sabemos onde o abismo nos levara... mas quando chegarmos na beira daquele abismo
e certo que teremos que pular, e nesta situação iremos olhar para a estrada que percorremos
nossa vida toda.
Nostalgia e a palavra que vai resumir o momento na beira daquele abismo, saudades do que passou
saudades do que não conseguimos fazer. O tempo passa caros amigos e leitores, o tempo passa e leva
tudo que amamos e defendemos. nesta novela da vida que o fim e sempre trágico, procuramos um
grande amor a quem podemos nos refugiar nas horas difíceis, mas quantos amores não já se perderam
por que sempre enxergamos a capa do livro, O verdadeiro amor não esta na capa do livro que você admira
por ser belo. o amor que procuramos esta nos capítulos, nas paginas que aprendemos gostar...
Então quando eu chegar no fim da minha vida, antes de pular... Olharei a estrada e verei se as amizades
que fiz valeu apena, se o amor que conquistei foi realmente o que eu havia procurado, se aproveitei cada segundo da minha vida, se eu consegui dizer tudo que eu precisava dizer, dai pularei sem hesitar e levarei comigo todas as lembranças sem se importar para onde o abismo me levará.
Poemas, textos, versos, sonetos, opiniões, canções, tudo que esta na mente...
sábado, 27 de novembro de 2010
Alone (tradução)
Mmm, Acordado ele se agita em pânico. Nunca acordou sozinho antes
Existe uma mulher da qual ele se lembra. Quer esquecer.
Mas ele não pode, não pode
Fora da cama ele sonha no banho. Ela está se despindo. Ele está se desculpando
Ele a atinge e água se torna vermelha. Acordou para ser queimado, queimado de novo.
Vai sozinho. Você pode, então vá.
Colocou os joelhos no rosto dele, ela não poderia fazer isso de outro jeito.
Pelas ruas ele caminha ferido. Não sorri para as crianças que estão brincando.
Pensamentos de suicídio e alívio. Qualquer coisa que tome seu coração de Nicole.
Vai sozinho. Você pode, então vá.
Colocou os joelhos no rosto dele, ela não poderia fazer isso de outro jeito.
Acordado ele se agita em pânico. Nunca acordou sozinho antes.
Existe uma mulher da qual ele se lembra. Quer esquecer.
Mas ele não pode, não pode...
Existe uma mulher da qual ele se lembra. Quer esquecer.
Mas ele não pode, não pode
Fora da cama ele sonha no banho. Ela está se despindo. Ele está se desculpando
Ele a atinge e água se torna vermelha. Acordou para ser queimado, queimado de novo.
Vai sozinho. Você pode, então vá.
Colocou os joelhos no rosto dele, ela não poderia fazer isso de outro jeito.
Pelas ruas ele caminha ferido. Não sorri para as crianças que estão brincando.
Pensamentos de suicídio e alívio. Qualquer coisa que tome seu coração de Nicole.
Vai sozinho. Você pode, então vá.
Colocou os joelhos no rosto dele, ela não poderia fazer isso de outro jeito.
Acordado ele se agita em pânico. Nunca acordou sozinho antes.
Existe uma mulher da qual ele se lembra. Quer esquecer.
Mas ele não pode, não pode...
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Ai Se Sêsse (poema de Zé da luz)
Se um dia nois se gostasse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse
Mas porém acontecesse de São Pedro não abrisse
a porta do céu e fosse te dizer qualquer tulice
E se eu me arriminasse
E tu cum eu insistisse pra que eu me arresolvesse
E a minha faca puxasse
E o bucho do céu furasse
Tarvês que nois dois ficasse
Tarvês que nois dois caisse
E o céu furado arriasse e as virgi toda fugisse
Se um dia nois se queresse
Se nois dois se empareasse
Se juntim nois dois vivesse
Se juntim nois dois morasse
Se juntim nois dois drumisse
Se juntim nois dois morresse
Se pro céu nois assubisse
Mas porém acontecesse de São Pedro não abrisse
a porta do céu e fosse te dizer qualquer tulice
E se eu me arriminasse
E tu cum eu insistisse pra que eu me arresolvesse
E a minha faca puxasse
E o bucho do céu furasse
Tarvês que nois dois ficasse
Tarvês que nois dois caisse
E o céu furado arriasse e as virgi toda fugisse
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