A face oculta na sombra
Me assombra em sonhos
Em forma de dejavus estranhos,
Lembranças do que não vi, mas vivi.
Enquanto a chuva cai forte nos vales e bosques
Um tronco podre revela seu rosto
Sem vida e o semblante de desgosto
Depois do abismo há um caiz no porto
Onde ela o oposto do abismo me espera
Anunciando uma nova era.
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